segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Qual o papel dos movimentos sociais na consolidação da democracia?

O papel desses movimentos na consolidação da democracia, é de suma importância, pois é a partir deles que conseguimos, no exercício da cidadania, reinvidicar nossos direitos. Por exemplo, no âmbito do movimento estudantil, a entidade representativa é a UNE, que desde 1960 atua tenasmente na luta pela liberdade.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

As religiões combatem as praticas ilícitas?

Não há por parte das religiões um verdadeiro combate as praticas ilícitas, a igreja até tenta mas o problema já tá tão evoluído que a batalha vai ser longa, mas não é impossível.
A igreja com a ajuda da sociedade vai conseguir combater esse problema.

As religiões respeitam os direitos das mulheres?

Infelizmente em nossa sociedade a mulher nunca teve voz, nem espaço nesse mundo tão machista. Mas com muito esforço e muita luta, conseguimos nosso espaço e que a nossa voz fosse ouvida.
Mas quando se trata da igreja ela não permite nenhuma abertura em relação as mulheres que terão que batalhar muito ainda para serem ouvidas nesse meio extremamente arcaico e machista.

As religiões respeitam a liberdade de expressão?

A liberdade de religião e de opinião é considerada por muitos como um direito humano fundamental. A liberdade de religião inclui ainda a liberdade de não seguir qualquer religião, ou mesmo de não ter opinião sobre a existência ou não de Deus.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pelos 58 estados membros conjunto das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, no Palais de Chaillot em Paris, (França), definia a liberdade de religião e de opinião no seu artigo 18:
"Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observâcia, isolada ou coletivamente, em público ou em particular."
A liberdade de religião, enquanto conceito legal, ainda que esteja relacionada com a tolerância religiosa, não é idêntica a esta - baseando-se essencialmente na separação da Igreja do Estado, ou laicismo, sendo a laicidade (laïcité, no original), o estado secular que se pretende alcançar.
Infelizmente todos os dias temos casos de que a nossa liberdade de expressão sempre é diminuida em relação à igreja, ou sja, a igreja não aceita determinados pensamentos e criticas que fazemos em a ela. E sempre se posiciona contra o estado na sua busca por democracia, como no caso do plebiscito ao aborto no qual a igreja se posicionou contra, mesmo o plebiscito sendo um direito do povo, um direito de democracia da população para fazer as suas escolhas.
O que devia ser feito é a concientização das mulheres em relação a esse problema de saúde pública que assola o nosso pais, se é pra proibir, primeiro conscientize, educando as mulheres.

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Cazuza - Ideologia

Nas ciências sociais, filosofia e áreas afins, o termo ideologia é empregado com muita freqüência. Em uma de suas canções, o músico e letrista brasileiro Cazuza fez uma crítica sagaz à ausência de uma ideologia para seguir nos tempos atuais.
O verso de Cazuza - "Ideologia. Eu quero uma pra viver" - pode ser nosso ponto de partida para perguntar: mas afinal, qual é o significado desse termo e como ele surgiu?

Em Marx, qual a relação entre ideologia e a classe dominante?

Na perspectiva marxista , a ideologia é um conceito que denota "falsa consciência": uma crença mistificante que é socialmente determinada e que se presta a estabilizar a ordem social vigente em benefício das classes dominantes. Quando a ideologia da classe dominante sofre sérios abalos, devido ao surgimento de conflitos sociais (contradições sociais), há riscos de ocorrer uma ruptura da ordem social vigente por um movimento revolucionário.

Historicamente, a burguesia também foi uma classe revolucionária que rompeu com a ordem social do feudalismo e impôs o modo de produção capitalista. Portanto, Marx argumenta que na ordem social capitalista, o proletariado, ou seja, todos aqueles que não são proprietários dos meios de produção e precisam vender sua força de trabalho para sobreviver - são os sujeitos depositários da esperança de uma ruptura revolucionária.

Para que isso ocorra, entretanto, o proletariado precisa primeiramente romper com a ideologia burguesa. E isso só se torna possível quando ele toma consciência de sua condição de classe dominada e explorada.

Ideologia nas concepções de Comte, Destutt de Tracy, Marx

Para o francês Auguste Comte, criador da doutrina positivista, compartilha da definição de Destutt de Tracy: a ideologia é uma atividade filosófico-científica que estuda a formação das idéias a partir da observação do homem no seu meio ambiente.

A referência ao pensador e filósofo alemão Karl Marx, é muito importante para qualquer estudo sobre os significados do termo ideologia. O estudo mais relevante de Marx sobre o tema é o texto chamado de "A Ideologia Alemã". Para Marx, a produção das idéias não pode ser analisada separadamente das condições sociais e históricas nas quais elas surgem.

O que é ideologia?

Ideologia é um conjunto de ideias ou pensamentos de uma pessoa ou de um grupo de indivíduos. E pode estar ligada a ações políticas, sociais e econômicas. Possui diferentes significados e duas concepções: a neutra e a critica.

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Artigos 58, 66, 67 e 71 da CLT

Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.
Nota: veja Constituição Federal/88, art. 7º, XIII.
§ 1º - Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário no registro de ponto não excedentes de 5 minutos, observado o limite máximo de 10 minutos diários.
Nota: § acrescido pela Lei nº 10.243, de 19/06/01, DOU de 20/06/01.
§ 2º - O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para o seu retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por transporte público, o empregador fornecer a condução.
Nota: § acrescido pela Lei nº 10.243, de 19/06/01, DOU de 20/06/01.

Art. 58-A. Considera-se trabalho em regime de tempo parcial aquele cuja duração não exceda a vinte e cinco horas semanais.
§ 1º - O salário a ser pago aos empregados sob o regime de tempo parcial será proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que cumprem, nas mesmas funções, tempo integral.
§ 2º - Para os atuais empregados, a adoção do regime de tempo parcial será feita mediante opção manifestada perante a empresa, na forma prevista em instrumento decorrente de negociação coletiva.
Nota: Artigo acrescido pela:
Medida Provisória nº 1.709-1, de 03/09/98, DOU de 04/09/98
Medida Provisória nº 1.709-4, de 27/11/98, DOU de 28/11/98
Medida Provisória nº 1.952-20, de 03/02/00, DOU de 04/02/00
Medida Provisória nº 1.952-23, de 27/04/00, DOU de 28/04/0;
Medida Provisória nº 1.952-31, de 14/12/00, DOU de 15/12/00
Medida Provisória nº 2.076-34, de 23/02/01, DOU de 26/02/01
Medida Provisória nº 2.164-40, de 27/07/01, DOU de 28/07/01 (RT 064/2001)
Medida Provisória nº 2.164-41, de 24/08/01, DOU de 27/08/01 (RT 070/2001)



Art. 66 - Entre duas jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 horas consecutivas para descanso.



Art. 67 - Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte.
§ único - Nos serviços que exijam trabalho aos domingos, com exceção quanto aos elencos teatrais, será estabelecida escala de revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro sujeito à fiscalização.



Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 hora e, salvo acordo escrito ou convenção coletiva em contrário, não poderá exceder de 2 horas.
§ 1º - Não excedendo de 6 horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 minutos quando a duração ultrapassar 4 horas.
§ 2º - Os intervalos de descanso não serão computados na duração do trabalho.
§ 3º - O limite mínimo de 1 hora para repouso ou refeição poderá ser reduzido por ato do Ministro do Trabalho, quando, ouvida a Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalhador (SSMT), se verificar que o estabelecimento atende integralmente às exigências concernentes à organização dos refeitórios e quando os respectivos empregados não estiverem sob regime de trabalho prorrogado a horas suplementares.
§ 4º - Quando o intervalo para repouso e alimentação, previsto neste artigo, não for concedido pelo empregador, este ficará obrigado a remunerar o período correspondente com um acréscimo de no mínimo 50% sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.
Veja:
Lei nº 8.923, de 27/07/94 DOU de 28/07/94 (acrescentou o § 4º)
Decreto-lei nº 229, de 28/02/67 (deu nova redação aos arts. 70 e 71)
Decreto nº 99.100, de 15/03/90, art. 196

PRECEDENTE ADMINISTRATIVO Nº 29 - JORNADA - BANCÁRIOS - PRORROGAÇÃO DE JORNADA - INTERVALO PARA REPOUSO OU ALIMENTAÇÃO
Ao estabelecer que a jornada normal de 6 horas dos bancários poderá ser excepcionalmente prorrogada até 8 horas diárias, observados os preceitos gerais sobre duração do trabalho, o art. 225 da CLT atraiu a incidência da regra do art. 71 do mesmo diploma, que prevê a obrigatoriedade de concessão de intervalo de, no mínimo 1 e, no máximo, 2 horas para repouso ou alimentação. Referência Normativa: art. 71 e art. 225, ambos da CLT (Ato Declaratório nº 3, de 29/05/01, DOU de 30/05/01, da Secretaria de Inspeção do Trabalho).

Relação das charges com o Estado de Bem Estar Social

De acordo com o "Estado de Bem Estar Social", que é um tipo de organização política e econômica que coloca o Estado (nação) como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economia. As charges demonstram como o estado "cuida" do bem estar do seu povo e a forma com que ele impõe as suas regras ao povo, e como o povo reage as essas imposições.

Artigo 6° da Constituição Federal

Art. 6º: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

O estado de Bem estar social (Welfare State)

Estado de bem-estar social (em inglês Welfare State), também conhecido como Estado-providência, é um tipo de organização política e econômica que coloca o Estado (nação) como agente da promoção (protetor e defensor) social e organizador da economia. Nesta orientação, o Estado é o agente regulamentador de toda vida e saúde social, política e econômica do país em parceria com sindicatos e empresas privadas, em níveis diferentes, de acordo com a nação em questão. Cabe ao Estado do bem-estar social garantir serviços públicos e proteção à população.
Os Estados de bem-estar social desenvolveram-se principalmente na Europa, onde seus princípios foram defendidos pela social-democracia, tendo sido implementado com maior intensidade nos Estados Escandinavos (ou países nórdicos) tais como a Suécia, a Dinamarca e a Noruega e a Finlandia), sob a orientação do economista e sociologista sueco Karl Gunnar Myrdal. Ironicamente Gunnar Myrdal, um dos principais idealizadores do Estado de bem-estar-social dividiu, em 1974, o Prêmio de Ciências Econômicas (Premio Nobel) com seu rival ideológico Friedrich August von Hayek, um dos maiores defensores do livre mercado, economista da Escola Austríaca.

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Émilie Durkheim e o fato social


A sociologia do francês Émile Durkheim (1858-1917) adota uma posição que rejeita as interpretações biológicas ou psicológicas do comportamento dos indivíduos, este focaliza os determinantes sócio-estruturais na explicação da vida e dos problemas sociais. Para ele, existem “fatos sociais” que são o assunto da sociologia e que influenciam e condicionam as atitudes e os comportamentos dos indivíduos na sociedade. Esses fatos sociais são reais, objetivos, sólidos, sui generis, isto é, não reduzíveis a realidades biológicas, psicológicas, climáticas, etc. Esses fatos sociais são relações sociais exteriores aos indivíduos que perduram no tempo, enquanto indivíduos particulares morrem e são substituídos por outros. Os fatos sociais não são somente exteriores ao indivíduo mas possuem “um poder coercitivo... pelo qual se impõem a ele, independentemente de sua vontade individual”. Os constrangimentos, seja na forma de leis ou costumes, se manifestam cada vez que as demandas sociais são violadas pelo indivíduo. Assim, para Durkheim, o indivíduo sente, pensa e age condicionado e até determinado por uma realidade social maior, a sociedade ou a classe. Durkheim define o fato social como “cada maneira de agir, fixa ou não, capaz de exercer um constrangimento (uma coerção) externo sobre o indivíduo”. Alguém pode, por exemplo, pensar que age por vontade e decisão pessoal; na realidade, age-se deste ou daquele modo por força da estrutura da sociedade, isto é, das normas e padrões estabelecidos.

Karl Marx (capitalismo e a luta de classes)

Uma característica importante do capitalismo é o conceito criado por Karl Marx da mais-valia. A mais-valia consiste basicamente dessa porcentagem a mais que os capitalistas retiram da classe do proletariado. Essa porcentagem pode ser atingida, por exemplo, aumentando o tempo de trabalho dos operários e mantendo o salário. A luta de classes, segundo Karl Marx, só acabará com a implantação do regime comunista, onde esse conflito não terá como existir pois não existirão mais classes sociais. Até os tempos atuais o comunismo ainda não foi posto em prática em nenhuma região do mundo, apesar do socialismo, que seria como uma fase de transição do capitalismo para o comunismo, já ter reinado em diversos países. A proposta mais radical é abolição do Estado e sua reorganização descentralizada em moldes federativos anarquistas.

Marx Weber e a ação social


Max Weber, sociólogo, apresentou entre seus trabalhos uma classificação dos tipos de ação social, de acordo com os motivos que a geram. São eles: (1) ação tradicional, cuja realização se deve a um costume ou um hábito enraizado (v. Tradição ); (2) ação afetiva ou emocional, motivada por sentimentos do agente pelo seu(s) interlocutor(es); (3) ação racional com relação a valores , atitudes que envolvem um planejamento orientado pelos princípios do agente; (4) ação racional com relação a fins, atitudes cujo planejamento é orientado pelos resultados que serão alcançados com sua realização. Deve ficar claro a diferença fundamental entre o primeiro e o segundo par de tipos: no segundo par o indivíduo consegue visualizar muito mais claramente os motivos da sua ação que no primeiro, o que em equivale a dizer que ele tem maior controle sobre elas. O indivíduo pode escolher como vai agir racionalmente, calculando os custos e prevendo as conseqüências de suas atitudes. Mas é muito difícil que ele escolha que tradição ou costume vai seguir, e mais difícil ainda escolher a quem nos ligaremos emocionalmente. Essa dificuldade é em virtude da pessoa executora e a pessoa objeto dessas duas ações geralmente entenderem-se como partes da mesma unidade. Já nas ações racionais o individualismo é marcante. Segundo esta ótica, podemos classificar os dois primeiros como ações comunitárias e os dois últimos como ações associativas.
Essa classificação baseia-se em modelos ideais, cujos exemplos puros raramente podem ser encontrados na sociedade. Muitas vezes são vários os motivos de uma ação, o que cria a possibilidade dela ser incluída em mais de um daqueles tipos. O caso de um professor é bem ilustrativo dessa complexidade: sua atitude de dar aula pode ser determinada pelo seu desejo receber o salário (ação com relação a fins), como também pela importância que ele atribui a educação (ação com relação a valores) ou ainda pelo prazer que ele sente ao ver seus alunos aprenderem (ação afetiva), ou ainda porque toda a sua família é composta de professores e ele sempre viveu no meio educacional (ação tradicional).

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Karl Marx e a diversidade cultural!


Karl Marx foi um intelectual e revolucionário alemão, fundado da doutrina comunista moderna, que atuou como economista, filosofo, historiador, teórico político e jornalista.

O pensamento de Marx influencia varias áreas, tais como filosofia, historia, sociologia, ciência política, antropologia, psicologia, economia, comunicação, arquitetura, geografia entre outras.

Karl postulou que o comunismo seria a fase final na sociedade humana, o que seria alcançado através de uma revolução proletária. O comunismo puro, no sentido marxista refere-se a uma sociedade sem classes, sem estado e de opressão-livre, onde as decisões sobre o que produzir e quais as políticas devem prosseguir são tomadas democraticamente, permitido que cada membro da sociedade possa participar do processo decisório, tanto na esferas política e econômica da vida.

O homem é Bom ou Mal?

Varios filosofos tem suas teoria sobre o homem, se ele é bom ou mal!

Umas das teorias é do filosofo

Rousseau: que dizia que o homem nasce bom a sociedade que o vicia!

E outra teoria é do filosofo

Hobbies: que dizia que o homem é desde o início mal. perverso e egoísta!

Varios filosofos tem suas teoria sobre o homem, se ele é bom ou mal!

Umas das teorias é do filosofo

Rousseau: que dizia que o homem nasce bom a sociedade que o vicia!

E outra teoria é do filosofo

Hobbies: que dizia que o homem é desde o início mal. perverso e egoísta!

Todo homem tem uma essência, algo inato que o predispõe a ser mau ou bom. Contudo, tal predisposição não define se ele externará a bondade ou maldade, tal será definido pelos acontecimentos externos, sem que isso modifique de fato a essência do indivíduo.

Enquente: Dinheiro traz felicidade?



Muitas pessoas são capazes das maiores loucuras por dinheiro, antigamente era usada a troca como moeda de compra, depois que foi inventado o dinheiro as pessoas começaram a se transformar a mudar o seu caráter.Mas será que o dinheiro traz felicidade? A ganância do homem é tamanha que a consciência deixou de existir e passou a ser dominada pelo desespero de ter mais e mais dinheiro custe o que custar. A sociedade é a grande culpada por esta situação exigindo das pessoas uma condição social elevada para poder freqüentar as grandes festas e sair nas páginas das revistas famosas.



Mas não podemos pensar que o dinheiro é o causador dos males da sociedade, pois, isto é uma grande inverdade. O dinheiro traz muita felicidade para quem sabe usar de maneira correta e investir para o crescimento saudável. O dinheiro serve para financiar grandes descobertas na área da saúde, como vacinas para a cura de doenças, a construção de escolas e hospitais, construção de casas populares para famílias carentes, enfim é possível sim usar o dinheiro de maneira saudável a sociedade, uma vez que até grandes empresas pedem dinheiro ao governo, para terem como vencer a crise.


Uma pessoa que tem condições financeiras de custear os estudos dos filhos é uma pessoa feliz com o seu compromisso realizado, mas é uma realidade muito distante para a maioria das pessoas que vivem de salário mínimo e dependem do governo para que seus filhos tenham boas escolas públicas com bons professores. O dinheiro pode comprar um carro importado, uma casa com piscina em um bairro nobre, uma viagem ao exterior, um casaco de pele, mas o dinheiro não consegue comprar a felicidade que conquistamos através das nossas realizações pessoais ajudando os outros e trabalhando honestamente.

A valorização pessoal só é conquistada através do trabalho honesto e suado para conseguir adquirir algo, é como se tivéssemos ganhado um premio na loteria tamanha a felicidade que sentimos quando realizamos um sonho. O dinheiro deixa de ser um mau quando usamos para o bem sem distinção e nem olhar para quem. È muito bom saber que podemos deitar no travesseiro e dormir sossegado com a consciência tranqüila de que estamos vivendo de maneira honesta perante a sociedade adquirindo e realizando nossos sonhos. Quem não gostaria de possuir uma fortuna de viver bem sem ter que se preocupar com o dia de amanhã? Morar em uma casa grande com piscina e bons empregados, pois é isso só é possível se tiver muito dinheiro no banco.

Sociedade Capitalista.

A sociedade capitalista é caracterizada no seu principio mais importante o lucro, e a revolução industrial consolidou a sociedade burguesa liberal capitalista, que tinha como princípios a igualdade entre os homens, livre iniciativa e na empresa privada.


O homem teria liberdade para fazer contratos de acordos, investir, comprar, vender buscando seus interesses. Como o sistema incentivava a concorrência entre as empresas, elas procuravam novas tecnologias, para produzir mais e reduzir os custos, só assim teriam condições de manter seus produtos no mercado.


O capitalismo surgiu na Europa no século XI ao XV, no qual os feudos transferiram o centro da vida econômica social e política, para a cidade. O feudalismo que amargava uma crise em que eliminou 40% da população européia, pela falta de Alimentos e pela Peste Negra, que atingiu toda a Europa.

O comércio foi restabelecido pelas cruzadas entre o século XI e XII. A partir daí o desenvolvimento urbano comercial e as relações de produção capitalistas cresciam, iniciando as bases do feudalismo.


Os reis na idade moderna, aumentavam seu poder econômico e político, por meio do mercantilismo e do absolutismo. Os filósofos que defendiam essas teses são: Jean Bodin ( os reis tinham o direito de impor leis aos súditos sem o consentimento deles), Jacques Bossuet ( o rei está no trono por vontade de Deus) e Niccólo Machiavelli ( a unidade política é fundamental para a grandeza da nação).


A falta de um entendimento comum entre os sociólogos sobre a sua ciência possui, em boa medida, uma relação com a formação de uma sociedade dividida pelos antagonismos de classe. A existência de interesses opostos na sociedade capitalista penetrou e invadiu a formação da sociologia. Este contexto histórico influenciou enormemente suas visões sobre como deveria ser analisada a sociedade, o que refletiu também no conteúdo político de seus trabalhos. Este antagonismo deu origem ao aparecimento de diferentes tradições sociológicas ou distintas sociologias como afirmam alguns sociólogos.

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Música de cunho sociologo!

Música: Pra não dizer que não falei das flores.



Caminhando e cantando e seguindo a canção somos todos iguais braços dados ou não
Análise do trecho: esse trecho representa as passeatas que reuniam, em sua maioria, jovens que tinha consigo um desejo de mudanças, ambições, sonhos. E essa frase também nos mostra que independente de crenças e idéias, as pessoas são iguais, estando elas do mesmo lado ou não.
Nas escolas, nas ruas, campos, construções caminhando e cantando e seguindo a canção
Análise do trecho: esse trecho mostra que as manifestações eram compostas por diferentes tipos de pessoas, agricultores, estudantes, professores, operarios, camponeses, mulheres, jovens e jornalistas.
Vem, vamos embora que esperar não é saber quem sabe faz a hora não espera acontecer
Análise do trecho: esse trecho contesta sobre aqueles que sofriam o momento na pele e não faziam nada, afinal não se muda um país, ficando parado e esse trecho também se refera a essas mesma pessoas que preferiam ficar em silêncio em vez de tentar alcançar a mudança junto aos manifestantes.

Pelos campos há fome em grandes plantações
Análise do trecho: fala sobre as pessoas que trabalhavam nos campos, ou que eram agricultores e que também sofriam com a ditadura, os poucos que possuíam um pedaço de terra a mesma lhe era tomada, os camponeses muitas vezes eram despejados e acabavam por passar fome.

Pelas ruas marchando indecisos cordões:
Análise do trecho: cordões é como ficou conhecido os grupos de foliões que tomavam as ruas durante o carnaval, o nome refere-se a caracteristicas dos grupos serem formados de forma que as pessoas se sucedem.

Ainda fazem da flor seu mais forte refrão e acreditam nas flores vencendo o canhão
Análise do trecho: enquanto os militares reprimiam os protestantes com canhões, bombas de gás, e armas, a população saia nas ruas com cartazes e com a força de suas vozes, muitos atirando pedras e tudo o que se estivesse ao alcance, mas nada parecia ser tão forte e provocante quanto os gritos, as palavras de ordem dos movimentos estudantis, frases e músicas daquele ano, essas sim eram suas verdadeiras flores.
Há soldados armados, amados ou não quase todos perdidos de armas na mão
Análise do trecho: os soldados estavam sempre armados e dispostos a prender os manifestantes.
Nos quartéis lhes ensinam a antiga lição de morrer pela pátria e viver sem razão
Análise do trecho: os soldados aprendiam lições e como se houvesse uma lavagem cerebral aceitavam cumprir as ordens do governo, mas acredito que em sua maioria muitos sabiam exatamente o que faziam e concordavam com os planos e métodos. Como diz a frase eles aceitavam morrer pelo seu país, mesmo que para isso eles fossem recriminados pela população e tivessem que viver sem anseios e sem razão.

Somos todos soldados, armados ou não
Análise do trecho: na contradição de ser ou não soldados, todos eram, a diferença esta nas armas e na motivação.
Os amores na mente, as flores no chão a certeza na frente, a história na mão
Análise do trecho: a maioria, se não todas as pessoas que participavam ativamente dos manifestos eram motivados pelas perdas que sofriam, pelas mortes de amigos, parentes, conhecidos, pela dúvida do que aconteciam com as pessoas que eram levadas.

Aprendendo e ensinando uma nova lição
Análise do trecho: Grande parcela dos jovens brasileiros de hoje, desconhecem o período de 10 anos desde o golpe militar até o fim da ditadura, o desejo de mudança, a fome por liberdade e a coragem de lutar não está entre as principais prioridades do jovem do século XXI. O conformismo, a tecnologia, e várias outras novidades que surgiram após 1968, impedem
que estudantes despertem em si os mesmos desejos de mudança. Muitos jovens não
conseguem imaginar que existiu um tempo em que não havia internet, raves, DVD, CD, TV
em cores e muito menos TV a cabo, shopping centers, big brother, MSN, orkut, entre
outras coisas.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Isidore Auguste Marie François Xavier Comte


Foi um Filósofo Francês, fundador da Sociologia e do Positivismo. Augusto Comte desde cedo revelou uma grande capacidade intelectual e uma memória prodigiosa. Seu interesse pelas ciências naturais era conjugado pelas questões históricas e sociais. São dessa época algumas fórmulas fundamentais: "Tudo é relativo, eis o único princípio absoluto" (1819) e "Todas as concepções humanas passam por três estádios sucessivos - teológico, metafísico e positivo -, com uma velocidade proporcional à velocidade dos fenômenos correspondentes" (1822) (a famosa "lei dos três estados").

Sociologia


A sociologia é uma ciência que busca interpretar os comportamentos da sociedade em que vivemos, ou seja, busca interpretar os comportamentos humanos.