A sociedade capitalista é caracterizada no seu principio mais importante o lucro, e a revolução industrial consolidou a sociedade burguesa liberal capitalista, que tinha como princípios a igualdade entre os homens, livre iniciativa e na empresa privada.
O homem teria liberdade para fazer contratos de acordos, investir, comprar, vender buscando seus interesses. Como o sistema incentivava a concorrência entre as empresas, elas procuravam novas tecnologias, para produzir mais e reduzir os custos, só assim teriam condições de manter seus produtos no mercado.
O capitalismo surgiu na Europa no século XI ao XV, no qual os feudos transferiram o centro da vida econômica social e política, para a cidade. O feudalismo que amargava uma crise em que eliminou 40% da população européia, pela falta de Alimentos e pela Peste Negra, que atingiu toda a Europa.
A falta de um entendimento comum entre os sociólogos sobre a sua ciência possui, em boa medida, uma relação com a formação de uma sociedade dividida pelos antagonismos de classe. A existência de interesses opostos na sociedade capitalista penetrou e invadiu a formação da sociologia. Este contexto histórico influenciou enormemente suas visões sobre como deveria ser analisada a sociedade, o que refletiu também no conteúdo político de seus trabalhos. Este antagonismo deu origem ao aparecimento de diferentes tradições sociológicas ou distintas sociologias como afirmam alguns sociólogos.
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